Aveiro também enterra

Na quinta-feira numa de aventura e de galderice, eu e uns amigos metemo-nos no comboio e fomos até à "Veneza Portuguesa" ver as festas académicas locais. Nenhum de nós conhecia bem Aveiro. Há alguns anos que já lá não ia. Contudo, e como até nem é uma cidade grande foi fácil andar por lá e chegar onde queríamos. Fomos ter com o T. que estuda lá e em cada rua até encontramos gente conhecida que também por lá andava. Aveiro é uma cidade luminosa, arejada, e calma até nós lá termos chegado.

(praça da república e teatro aveirense)

Jantamos, atestamos, conhecemos gente com sotaques esquesitos, e boa disposição. E fomos para o recinto.

(ovni estacionado ou estádio municipal)

E lá também é no estádio municipal como se prevê que seja o Enterro cá no Minho. Entre a cidade e o recinto há aultocarros gratuitos para transbordar as pessoas. A experiência de andar naqueles autocarros, principalmente no regresso é diabólica! Com mil raios, cerca de 400 pessoas enlatadas num autocarro como sardinhas é um mau presságio para o que se pode viver em Braga dentro de semanas, sabendo que em Braga é muito mais gente.

Quanto à festa em si, não foi pelo cartaz que lá fui. Souls of Fire foi engraçado, Mind da Gap não aprecio muito. Dj Alvim é que botou som mais espirituoso. Alvim és o maior: Grândola Vila Morena e Dartacão é pa chilar até cair.

Também esperava que estivesse mais gente, mas o que se verificou é que o recinto até nem é muito grande e ainda assim não estava cheio.
Mas um ambiente porreiro, sempre.

Hora de bazar. O autocarro deixou-nos não faço ideia onde. Obrigado à ragazza que nos deu a dica p'ra encontrar a estação. E demoramos a achar a estação, já o dia nascia, e perdemos o comboio, o que adiou uma hora o regresso. Entramos no comboio que já lá estava na linha 3 e adormece-mos. Muito calor hoje. Eram 7 da manhã e estavam 17º, marcava o comboio.

Chegamos a Guimarães à tabela 9:33. Marchei para casa, atravessei uma cidade com o sol escaldante, a precisar de um banho e de um colchão.

Às 10: chave na porta; "Bom Dia!"

25 de ABRIL

É como o natal. É a 25. É sempre. É para ser comemorado. É para ser LEMBRADO. NUNCA ser esquecido. É para ser explicado aos mais novos. É para ser ser vivido. É para ser TODOS OS DIAS.

VIVA A LIBERDADE!

OBRIGADO AOS HERÓIS DA REVOLUÇÃO!

Começou o Verão

Com dias destes tão estiais
It's so fresh!

I just can't get you off of my mind

Música do álbum "Circus" (1995) do cantor e multi-instrumentista nova-iorquino Lenny Kravitz.

Vam'bora Vitória

Estamos em 2º. E ando a evitar pensar muito nisso. Porque senão, não pensaria noutra coisa. Quero é estar na mesma posição daqui a 4 semanas.

Amanhã joga-se em Coimbra mais uma final.

No sábado ganhou-se bem ao Boavista:

Neste jogo levei o meu velho à bola, e ficamos na última fila do "Kop". Tinham uma "boa vista" aqueles lugares.

"Normal"

Ontem perdi a carteira.

Hoje reencontrei a carteira.

Mas com mais dinheiro do que achava que tinha lá.

Tipo... "Normal"

Isto está um pouco húmido

Ontem e hoje passei por tempestades e apanhei molhas monumentais. De encurrilhar e ficar a calçar 38 em vez de 43.

Chovia tanto, tanto, que tenho a certeza que vi a Arca de Noé e os animais no horizonte.

Capacete Dourado

É um filme português de 2007. Produção de Paulo Branco e realizado por Jorge Cramez.

E estou há meses à espera que o Cineclube de Guimarães o exiba. Pois tenho alguma familiaridade com a história em que se baseia o filme, dado conhecer superficialmente os reais intervenientes.

"A história do Capacete Dourado, a história de Jota e Margarida, foi inspirada numa notícia de jornal, a propósito de um casal de adolescentes da zona de Guimarães, que se tentou enforcar numa ponte, desesperados pela proibição do namoro por parte da família da rapariga (o rapaz era de famílias humildes, tinha abandonado os estudos e trabalhava como mecânico; a rapariga pertencia a uma família de pequenos proprietários rurais). A rapariga morreu e o rapaz salvou-se, porque a corda partiu. O assunto só chegou à imprensa nacional porque o rapaz era maior de idade e foi julgado por homicídio involuntário."

Eduardo Frazão faz de Jota e a bela Ana Moreira faz de Margarida. Também com Rogério Samora, Alexandre Pinto, Rita Blanco, Maria João Luís, entre outros.

Jota é rebelde e vive no limite.

Jota não tem interior.

Margarida não tem exterior.

"Apesar disso, ou por isso mesmo, eles encontram-se. O que poderão fazer? Apenas seguir em frente, mesmo que tudo esteja contra eles. O amor é para ser vivido."

Trailer 1:

Trailer 2:

Qualquer dia aquilo cai

Train In Vain

É uma grande malha!

The Clash ao vivo! Os míticos.

A nossa mente esconde-nos alguma coisa

Pensa-se numa coisa altamente improvável, e convencidos de que não vai acontecer. Porém, acontece segundos depois, e como não estamos preparados, bloqueamos.

A percepção e a comunicação além dos meios que conhecemos - falar/ouvir; escrever/ler; ver... - é algo que não dominamos (passe o pleonasmo). Contudo, quando acontecem situações "coincidenciais", ficamos a interrogados, e saio a pensar que a mente tem muita força e sabe de coisas que nós não sabemos. Ela sabe que as coisas vão acontecer, porque capta energias do universo. E por deslize, deixa-nos na consciência pensamentos. E depois... bla bla bla... as coisas acontecem, e ficamos muito surpreendidos.

Não quero alongar-me em tretas e tal.

Mas qualquer dia volto aqui para postar sobre "energias positvas e negativas" e a relação com o universo.

Dia das Mentiras

Confesso-me. A mentira que já disse mais vezes foi: "Não fui eu".
Seguida de muito perto por: "Já voue!"